terça-feira, 12 de maio de 2015

MEMORIAS DA MARIA MESSIAS PEDROSO ANTONIO ALEXANDRE PEREIRA




       GENEALOGIA PEREIRA PEDROSO

                                   O BRASÃO PEREIRA:
É um escudo com desenho ao meio em cor de prata sobre campo vermelho. O sobrenome é português, classificado como sendo do tiponimico,  ou seja de origem geográfico; onde há peras ou pereirais. Os primeiros Pereira estavam ligados à casa de Bragança, em Portugal. Foi seu solar, a quinta de Pereira, onde tomaram o apelido, junto ao Rio Ave, em Terra de Vermoim.
                                         O BRASÃO PEDROSO:
É constituído de ouro, com duas faixas vermelhas acompanhada de  sete lobos passantes de púrpura armados e lampassado de vermelho. Os lobos são postos em duas filas de três lobos e uma fila com um lobo; todos de língua de fora.
O sobrenome Pedroso, que significa aquele que tem atributos de uma pedra, surgiram na península Ibérica, mais provavelmente na Espanha, onde se encontram os primeiros registros do sobrenome, que foram adotados por famílias que proviam de religiões com estes sobrenome,PEDROSOS  começaram a se usados como sobrenomes após do seculo IX eles já eram usados como apelidos, mas não eram passados aos seus descendentes.


Maria Messias nascida da família Pedroso,
 no  ano de 1913, faleceu aos 97 anos
Antonio Alexandre Pereira, nasceu no ano de 1912.
morreu com 72 anos.

 A FAMÍLIA DE ANTONIO ALEXANDRE PEREIRA E  MARIA MESSIAS PEDROSO
A  família de Maria Messias Pedroso são descendentes de indígenas, viveram no Redução do Sete povos da Missões sendo Aldeados pelos Jesuítas.
Segundo os contos da senhora Maria Messias: Seus avós saíram fugidos do Reduto; pelo motivo de vários conflitos. A  população dos Sete povos da Missões enfrentaram vários confrontos onde muitos da sua família morreram. Foram caminhando pela mata até atingir mata fechada onde não havia barulho de seres humanos.
Escravos recém libertos antes da lei Áurea do ano de 1884.  Ah poucas informações sobre esta foto; De contos e mais contos Diz que :um deles é Diogo de Pereira irmão do Mateus José Pereira.
No final século XIX, as famílias Pedroso e Pereira viviam  no meio da floresta, viviam em pequenos casebre de pau- a- pique. Faziam  plantação de milho e de aipim e batata doce feijão e tinha alguns animais como porcos , galinha, gado e alguns equinos. Alguns objetos ou utensílios, barril para colocar água, uma guampa par armazenar o leite para coalhada e  comer com farinha de biju.  Mobília no caso  não tinha dormia no chão ao redor do fogo durante os dia de muito frio. O fogo  para fazer o cozido era ao relento onde colocava duas estacas com um pau apoiado  no meio para pendurar a lata ou a panela que era era melhor para o cozinhado. 
Todos andavam descasos principalmente as mulheres e as crianças. As roupas eram muito difíceis para conseguir, que tinha  na maioria eram bem surrada, velhas, na maioria das crianças andava sem roupas tinha que ficar nuas e muitos dos adultos só tinha uma muda de roupa lavavam e  colocava molhado para não ficam sem roupa por muito tempo.  As crianças se criam solto no pasto e no arraial, vendo os animal selvagem e casando passarinho para come ou pescava no rio. A  mata era cheio de pinha o que comia. Os homens vagando, correndo atrás de caças, e  brigando entre eles, muitos se matavam.
 Segundo Senhora Maria Messias que sua  avô contava era assim: Não foi  tão; tão ruim assim. Quando nois viviam junto com os Jesuítas nos Sete  Povos das Missões. Antes da chegada dos  caçador de índios, antes deles chegam era bom , tranquilos e tinha muita festa. Muitas festas, causos de assombração, historias, rezas, comida, bebida, brincadeira, e cantorias. Muitas  façanhas e fatos bons, era  bom tinha que trabaia muto. Nois fizia fogo, tinha carreiras de cavalos e de historias engraçadas. Era muito bom.
Dai nois fomos morar nem São Domingos despois em Palmas. No começo era melhor aqui em Palmas e as pessoas que viviam no meio do mato começou a esquecer o que tinha acontecido   no Rio grande do Sul. La nas Palmeiras. La nos Sete Povos. Começo a criar galinhas ,porcos do mato que meu pai caçava e meu avo, tios, primos. Todos nos era parente, de um jeito ou de outro. Mas acabou tudo de veis. Dai casei fui morar em Clevelândia meus filhos todos cresceram vieram para Curitiba e dai eu também vim morar em Curitiba no ano de 1970.
Este foi um relato de Dona Messias Maria aos 91 anos de idade.
 Muitas vezes ao relatar fatos pausava a fala e depois retomava sua historia oral. 

                UM POUCO DA GUERRA DO CONTESTADO

A Brazil Railway obteve do governo, como forma de remuneração pelos serviços prestados, o equivalente a 15 mil metros de terras, uma em cada margem da estrada de ferro, as quais tinham que ser obrigatoriamente povoadas por estrangeiros. Porém, o que a Brazil Railway mais queria era tirar proveito da riqueza da floresta nativa ali existente, que ostentava sua erva -mate, seus pinheiros e imbuias. As empresas empregaram os imigrantes nos trabalhos com a estrada de ferro e na exploração de madeira. Deram início então à retirada forçada dos nativos, que ocupavam ilegalmente um pedaço de terra, na qual trabalhavam para que se tornasse fértil.
Essa atitude revoltou os sertanejos e foi o estopim para o conflito, que se destacou por sua característica sócio-política. A Guerra do Contestado colocou os nativos contra o governo, as multinacionais e as oligarquias. Os sertanejos encontraram o apoio que precisavam nos monges – religiosos que peregrinavam pelo sertão pregando a palavra de Deus, Este monge por muito foi uma figuras divina e sabia pregar a esperança e a divindade que poderia existir na terra, era respeitado por esse povo. Esses povoados ficaram conhecidos como Contestado e o conflito ganhou feição messiânica, sendo conhecido também como Guerra Santa. José Maria era estimado pelos seus seguidores, as pessoas socialmente desprovidas de tudo como uma boa pessoa que era o monge surgiu na hora exata  para restabelecer a vida de muitos como de moradias,  a saúde dos adoentados e desprovidos entre outro fatores. O costume do monge, de anotar as qualidades curativas das plantas que achava nas redondezas, o ajudou a construir no lote de um dos administradores uma botica, para melhorar a assistência de quem o procurasse.
O governo federal não viu com bons olhos o trabalho de José Maria, que passou a representar um risco para a ordem e segurança da região. Ele e seus seguidores foram severamente reprimidos pelas multinacionais e pela guarda armada do governo federal. Eles pretendiam dar fim aos povoados dos camponeses e obrigá-los a sair por bem ou por mal dos territórios dos quais haviam tomado posse. No mês de novembro de 1912 ocorreu a batalha de Irani, o qual marcou este conflito e desencadeou na morte do monge José Maria. Os sertanejos, inconformados com a morte de seu líder, partem para uma guerra civil.

O governo federal resolve usar todo seu poderio militar e abater as últimas resistentes camponesas, utilizando para este fim um grande contingente de soldados equipados com fuzis, canhões, metralhadoras e aviões, nunca antes usados em uma ação bélica desta magnitude.




 Esta foto e de 1913.Camponeses  treinado defesa pessoal com pedaço de pau durante as invasões de suas terras, pelos jagunços das madeireiras de época e dos Grelheiros ou seja dos CORONÉIS; Mai conhecido como A Guerra do Contestado.
 Segundo dona Valdívia e a senhora Maria Messias: Tudo acabou quando começo a chegada de multidão de gente para cá. Meu pai na época falou assim: vai começar tudo de novo, vir gente para cá para Palmas  estão tirando muita gente do lugar e matando gente; são gente má.  estão entrando com muitos homens no meio do mato e tirando arvores e fazendo estadas. Falaram que é uma estrada de ferro. Esta maldita estrada de Ferro vamos que fugir de novo daqui, disse meu pai. Eu me lembro um pouco. Me lembro quando a mãe correu e me deixou cair e meu pai me pegou pelo braço e saiu correndo. Eu sou do ano 13.



Camponeses fugindo de um lado para outro sem destino. Acampando e se alimentando de caça ou de um animais que encontravam ou roubavam de alguma fazenda para se alimentar. Milhares de familiar destruídas por ganancias de poucos.

O significado do contestado: diz o respeito daquilo que se contestou, que foi discutido, impugnado ou questionado, rejeitar ou refutar é o contrario ou dúbio.
É não concordar com a opinião de alguma coisa ou sobre algo e argumenta para conseguir modificar  aquela opinião ou decisão. Achar algo que esta errado, pôr exemplo: Contestar uma decisão que é tomado pelos governantes do País; Achar que esta decisão não foi e não esta correta, contesta-se. Apresentar argumentos sobre o assunto determinado e tentar mudar o que não é bom para maioria.


Foi colhido esta foto do SITE  no período da Guerra do Contestado do ano de 1914. Compare estes camponeses com a foto abaixo: Veja a semelhança das pessoas. Estes camponeses estão armados com pedaço de pau fazendo de conta que estão armados fortemente, e que  vão combater os jagunços com violão , bandonião e armas de brinque de madeira.


Estes relatos e fotos foram colhido no ano de 2002 da Dona Messias Maria de Souza. Ela sendo sogra da autora do blogger. 

Esta foto foi gentilmente fornecido pela senhora Maria Messias Pedroso. A senhora Brasilicia Ferreira  Souza dos Santos a senhora sentada ao lado da menina, Ela é vó da senhora Maria Messias Pereira. A menina é bisneta e os outros jovens ao lado são  filhos e netos. Ela indígena  do aldeamento do Rio Grande do Sul dos Sete  Povos das Missõ. Este retrato é do ano de 1932.
AINDA COLOCAREI OS NOMES DE TODOS.














O Rapaz do lado direito é Antenor Pedroso ,Jupira filha da Tia Valdivia , Edevirgens ,Mãe Maria Pilar Maria Eugenia







 Observe bem esta foto:  Não só os camponeses caboclos que tiveram suas terra invadidas e tomados pelos grande gananciosos. Também os imigrantes Italianos, Tiroleses, Alemães, Poloneses entre outros que tinham comprado suas terra e pago com esforço, foram arrancada de domínio o seu único patrimônio que era sua terra para cultivar e tirar seu sustento. 
                                A SAGA DA FAMILIA PEDROSO PEREIRA
 Em alguns momentos ficou confuso, por que Senhora Maria Messias e dona Valdivia sua irmã ela já com bastante idade, misturavam os acontecimento das guerras do Rio Grande do Sul com a Guerra do Contestado.
 Gentilmente presentearam-me com fotos antiga da família Pereira, Pedroso,  Ferreira, Santos, Souza e Araújo entre outros. Tenho estudado as fotos e comparados com as fotos dos camponeses  do período da Guerra do Contestado tem muita semelhança. 

 Mateus José Pereira nascido no ano de 1849 aproximadamente e casou com a Maria Isabel de Souza. Ela nasceu no ano de 1865 aproximadamente. Tiveram vários filhos, mas um dele é o Januário Alexandre Pereira. Também pais da  Maria do  Pilar de Souza. 

Inácio  Galvão  Franco  nasceu no ano de 1861 aproximadamente; casou com  Alcídia   Maria de Jesus. Ela nasceu no ano de 1866.
Tiveram vários filhos entre ele a  Hortência Maria de Jesus.
Hortência Maria de Jesus nasceu no ano de 1884. Casou com Januário Alexandre Pereira. Ele nasceu no ano de 1876 aproximadamente.
Januário Alexandre Pereira nasceu no ano de 1882 aproximadamente. Casou  com a Hortência Maia de Jesus. filha de Inácio Galvão Franco e de Alcídia Maria de Jesus. 
Filhos do casal
1-         Antônio Alexander Pereira casou com Maria Messias de Souza Pedroso
2-         Maria Rosaria Pereira casou-se com Durvalino  Pedroso tiveram vários filhos:
3-         Iracema Pedroso casou com Grecencio Pedroso filho da Vesentina Pedroso
4-         Januário Pedroso morreu aos 14 anos de idade
       
 Máximo Pedroso de Araújo casou-se com Brasílica Santos de Souza
Vários  filhos e filhas entre eles:
1º José Pedroso de Araújo
 Vesentina Pedroso
3º Durvalino de Araújo Pedroso
4ª Isabel de Sousa Pedroso
5ª Benvinda Santos Sousa Pedroso

       José Pedroso de Araújo casou-se Maria do Pilar de Souza Pedroso
Filhos do casal:
1ª Maria Messias Pedroso de Souza
2ª Valdivia Alexandre de Souza Pedroso
3º Edevirgens Pedroso
4º Dejanira de Souza Pedroso
5º Angenor Pedroso
6º Itagiba Pedroso
7ª Maria Eugenia Pedroso
8º Antenor Pedroso

Nos Registros  de Antonio Alexandre Pereira  e da Maria Messias Pedroso. Aparecem registros com sobrenome variado como: Pereira, Pedroso ou Sousa. Em alguns registro dos filhos aparece o primeiro nome Messias em alguns filhos tem o registro com o nome  da Mãe como Maria no inicio. 
Então fica  registrado neste blogger como Maria Messias nascida Pedroso e casada com Antonio Alexandre  Pereira.  
 Maria Messias Pedroso é filha de José PedrosoMaria do  Pilar de Souza. 
José Pedroso nasceu aproximadamente no ano de 1880 é filho de Brasilicia Ferreira Souza dos Santos. 


1 - Antônio Alexandre  Pereira casado com Messias Maria de Souza
Tiveram 9 filhos:
1-Patrício Alexandre Pedroso Pereira 1ºmatrimonio com Lila  Pereira e o 2º matrimonio com Alzenira Pereira
2-Maria Conceição Pereira casou-se com João Aveles
3-Daniel Alexandre Pereira casou 1º com Alzenira  Pereira, e o 2ºmatrimonio  com Helmtraut Bäringer.
Ezequiel Pereira casou-se com Lurdes Koraleski
Eliseu Pereira Casou-se com Doraci
Bernadete  Pereira casou-se com Pedro
Inês Pereira casou-se com Fernando Espósito
Eleir Pereira não casou-se

2 -Maria Rosaria Nascida Pereira e o Durvalino Pedroso
Filhos do casal:
1ª  Durilia Pedroso
2ª  Emiliana Pedroso,
 3º Paulo Pedroso
 4º Alaor Pedroso
5ª Maria da Luz Pedroso
 6º Verônica Pedroso
 7ª Ione Pedroso
 8ª Marilia Pedroso.


 Senhora Brasilicia Ferreira dos Santos Sousa. nasceu aproximadamente no ano de 1865 ou 1864.

Durvalino pedroso irmão do José Pedroso.  Ele casado com Maria Rosaria  Pereira ela irmão do Antonio Alexandre Pereira.

 Sebastiana filha da Brasilicia Ferreira de Souza Santos. Quem sabe o nome dela?

Esta moça é Benvinda  Ferreira de Souza; Tia da Maria  Messias Pedroso, filha mais  nova da Brasilicia  Ferreira de Souza Santos.




O senhor Antonio Alexandre Pereira e sua esposa Maria Messias .No colo bebe é Ezequiel, ao lado sentado Teresa
a menina ao lado em pé e a Maria Conceição, sentado no banquinho Daniel em pé atrás é o Particio.
Comemoração do 93  anos da Senhora Maria Messias . Dançando vanerão as duas irmãs ;  Valdivia com 92 e Messias aos 93 anos. o filho Daniel ao fundo apreciando a alegria das duas senhoras ele é filho  de Maria Messias.  



Senhor Antonio Alexandre Pereira e Senhora Messias Marias aos seu cinquenta anos de casamento
Patricio Alexandre Pedroso Pereira com sua  esposa Alzenira e filha e netos.

Maria com seu filho Paulo
Maria Criastina neta de Missias Marias e de Antonio Alexandre Pereira
Jeovana e sua familia

Esiquiel Pedroso Pereira com sua esposa Luordes

Eliseu Pedroso Pereira com seu filho Vinicius


O jovem desta foto são a quinta geração do Mateus José Pereira



FALTA   ADICIONAR  INFORMAÇÕES   E COLOCAR MAIS  FOTOS. POR GENTILEZA  FAMÍLIA : QUEM TIVER MAIS INFORMAÇÃO SOBRE E TIVER FOTOS ANTIGAS  MANDE DIGITALIZADA PELO e-mail traud4@gmail.com.  A FAMÍLIA AGRADECE. MIL BEIJOS A TODOS NO CORAÇÃO.


Aos fundos Adriano Pedroso  Bonfim e Ana Bonfim, na fila da frente Filhas da Maria Rosaria Pereira . Falta colocar os nomes.


As três moças sentadas filhas do Ezequiel Pereira e Lurdes Koraleski


            





FONTES BIBLIOGRÁFICAS:                                                                                               
Guerra do contestado clique aqui

A grande parte desta fontes  da oralidade do Senhor Antonio Alexandre Pereira antes dele falecer.
e historia oral da Maria Messias Pedroso, Sogra da autora.
Historia oral da Valdivia Pedroso irmão da Maria Messias Pedroso.
e também dos filhos da Maria Messias Pedroso. Como: Patrício P. P., Maria C. A., Daniel A. P.,  Tereza B.; Bernadete P., Inês E.,e Eleir P. S..

www.tjpr.jus.br/guerra-do-contestado-museu
Revolucao Farroupilha
Guerra dos Farrapos


quinta-feira, 7 de maio de 2015

UM POUCO SOBRE A GENEALOGIA FRIEDRICH UHLMANN E ELISABETH NASCIDA BEHRINGER



As famílias Uhlmann vieram da aldeia Stadtler da Boemia  do Império Alemão
A Boêmia era um reino doImpério Austro- Húngaro. A Boêmia decorrem em grande parte ao longo das cordilheiras como a Sumava, e as montanhas do Ore, banhada pelos rios Elba, Moldava, Ohre e por lagoas. O clima é continental temperado.








Após a 1ª Guerra Mundial, com o fim do Império, a Boêmia passou a fazer parte da Tchecoslováquia. O Brasil foi o primeiro país da América Latina a reconhecer a Tchecoslováquia como país soberano e independente, em dezembro de 1918. Desde 1993, o território boêmio faz parte da República Tcheca. 



Veleiro de três mastros
A população concentra-se nas áreas industrializadas e nas planícies férteis. Cultiva-se centeio, cevada, aveia, batatas, pomares, beterraba açucareira, lúpulo e linho. Pecuária. Exploração florestal. Mineração (carvão, ferro, zinco, chumbo, prata, urânio, caulino e grafite). Indústria agra alimentícia, cervejeira, siderúrgica, mecânica, têxtil, química, da cerâmica, do vidro e da madeira.


                                  A GRANDE VIAGEM PARA O BRASIL
No século XIX, s viagens marítimas transatlântico eram feitas por meio de veleiros de dois mastros que vinham gradativamente substituídos pelos veleiros de três mastros a vapor nas ultimas décadas do século XIX.
Os veleiros de dois mastros tinham capacidade para 200 pessoas. A viagem duravam em media de 55 a 60 dias da Europa ao Brasil. Os riscos eram enormes, as tempestades, a as ondas do Oceano Atlânticos gigantescas comparando ao veleiro, naufrágios era constantes, além de animais marinhos atrapalhando a navegação. Como também as doenças provocadas por causa do longo tempo num espaço pequeno comendo comida estragada, mortes por causa de partos mal sucedidos, febres altas, falta de higiene, falta de alimento os imigrantes passaram uma verdadeira aventura com muitos sofrimentos.  Além de enfrentar todas as peripécias tinha ainda os problemas da superlotação.Os veleiros a vapor de três mastros, á tinham mais conforto, cabia de  500 a 550 pessoas e a viagem durava em media de duas a três semanas e tinha um pouco mais de conforto, mas, em compensação as despesa ou seja o custo da viagem era bem superior ao veleiro comum.
Hamburgo destacava-se como um dos principais portos da Europa e seu movimento era enorme para os padrões daquela época. Os destinos das embarcações eram os mais variados, cobrindo praticamente todas as regiões do mundo. Linhas de tráfego regulares diretas e indiretas já haviam sido estabelecidas para diversos países, inclusive para o Brasil, cujos principais portos, Rio de Janeiro (RJ) e Santos (SP), já se apresentavam como as grandes portas do país. Nesses portos, além da movimentação de cargas, fruto da grande quantidade de importações e exportações de produtos alimentícios, como o café e açúcar, e produtos manufaturados, como ferramentas, vestuário e mobiliário. Encontrava-se também o tráfego intenso de imigrantes que chegavam aos milhares da Alemanha, Itália, Portugal, Espanha, Suíça, dentre outros países, em busca de uma nova vida com esperanças de riquezas, alegrias e fartura.



Christian Uhlmann e Mathilde  nascida Egger


FILHOS DE HEINRICH JULIUS FRIEDERICH UHLMANN e ELIZABETH  nascida BEHRINGER 
 Johann August Uhlmann Nascimento: 06 de março de 1857
Casou-se com Therese Goerg no dia 25 de setembro de 1883 em Blumenau
Christian Uhlmann nasceu no dia 16 de fevereiro de 1859 em Rio de Janeiro.
Casou-se com Mathilde Egger no dia 04 de fevereiro de 1889 em Blumenau
Wilhelmine Carolina Henriette Uhlmann nasceu no dia 22 de agosto
Heinrich Christian Franz Uhlmann nasceu no dia 13 de junho de 1870
Luis Carl Heinrich nasceu no dia 20 de junho de 1876 em Blumenau
Heinrich Julius Friedrich, marido de Elisabeth Behringer,
Foram colonos em Gaspar, ele faleceu no dia 30 de outubro de 1904,

Aos 75 anos e 5 meses morreu de doença de estômago.


           FRANZ THEODOR EGER e CHRISTINA WILHEMINE KLINGEN

FRANZ THEODOR EGGER, nascido em Böhlen - Turíngia, Alemanha,cc Registro na Comunidade Evangélica de Santa Isabel dia  8 de Outubro de 1865 casado com Christina Wilhelmine Klingen, ela nascida no ano e 1843, e filha de Andreas Klingen e Susanna Augusta, de Blumenau. A Susana Augusta é filha de Escrava.; tanto é que os netos (as) de Andreas Klingen e Susana são  da cor chambo ou mulato. Veja a foto de Christian Uhlmann e Mathlde. A Mathilde  é mulata. Ainda não obtive fotos De Andreas e Susana Klingen se algum tiver e ter a gentileza de me fornecer agradeço. 
Pais de:
-1 AUGUSTA FREDERICA EGGER ,nascida  no dia 8 de agosto de 1866 Comunidade Evangélica de Santa Isabel
-2 CARLOS EGGER, nascido no dia 21 de agosto de 1867 Comunidade Evangélica de Santa Isabel
-3 EMÍLIO AUGUSTO EGGER,nascido no dia 3 abril de 1869  na Comunidade Evangélica de Santa Isabel/2ª Linha
-4 MATHILDE EGGER,  nascida no ano 1871 Salto Weissbach, no município de  Blumenau, casada com Cristhian Uhlmann, nascido no ano 1859,  Ele é filho de. Heinrich Julius Friedrich Uhlmann e Elisabetha Behringer
-5 ANA EGGER, casado com Luís Carlos Henrique Uhlmann, nascido no dia 12 junho no ano de  1876, filho. Heinrich Julius Friedrich Uhlmann e Elisabetha Behringer

Obs:Tem ocasiões que o sobrenome EGGER aparece em outras grafias como: Eger, Egeer ou até mesmo de Ege ou Egea.


Christian Uhlmann  e Mathilde Egger. Ele filho  do Heinrich Julius Fridrich e Elisabeht


A família é o amor que plantamos em solo fértil, com raiz e que cultivamos e cuidamos constantemente, para que brotem belas flores e bons frutos. Não é a toa que se compara a família a uma árvore. Afinal, o que é que família senão galhos pela mesma raiz e sustentados por um tronco comum, que precisa ser forte para e sustentados por um tronco comum, que precisa ser forte para suportar as intempéries da vida. A família é feita de laços para durar. Não importa se é família de sangue ou de coração. O importante é que exista amor. As famílias de verdade são formadas por pessoas unidas, que se apoiam incondicionalmente, que querem o bem do outro, que se sacrificam reciprocamente sem pedir nada em troca, que celebram as conquistas e alegrias da vida juntas, e que oferecem os ombros como suporte para dor e para o choro. Os momentos mais felizes de qualquer pessoa são os momentos das reuniões de família.  As lembranças boas sempre são de vivencia familiar.


















Quinta geração de Heinrich Julius Fredrich Uhlmann e Elisbeth nascida Behringer















Bibliografia
retratos e fotos digitalizados por helmtraut behringer
Bilder freundlicherweise von den Eltern der Vormund vorgestellt
https://familysearch.org/learn/.../Brasil